Dia após dia, sempre desfiando minutos de imensidão longínqua, soam ao longe as vigorosas vagas do teu mar, ergues-te, revolves-te e não desistes.
Quão sedutor é o vaguear errante do que, no seu âmago leva toda a infinitamente pequena réstia de esperança.
E, assim atraído pelo horizonte, que de tão azul, te pinta de verde a esperança.
4 comentários:
Que seja a vaga da (tua)esperança...
bjs,
Sem tempo,mas bem ocupado,não dispenso passar por aqui.
As aves sempre descobrem alguma utilidade nas coisas.
Um abraço,
mário
Permita-me fazer uma "escapatória" a tão belas palavras, já que Miragem me seduziu para outros olhares: a pedra como solidez e resistência e a água como fluidez e permissividade. Constantes com que nos deparamos no dia-a-dia.
Sobre a pedra repouso canseiras, sobre as águas sobrevoo sonhos. (gaivota)
(Foto de Lamadeiras?)
Cara Marta Vasil, sim, na verdade todas as fotos aqui expostas são de Armando Sena (Lamadeiras e Flexycolors, no Flickr). Ficam aqui os links: http://www.flickr.com/photos/15477125@N07/ e http://www.flickr.com/photos/34131285@N05/
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