Lês a minha alma na primeira palavra
Essa forma anárquica de remar
Cada verso um novo desafio
Desvendas-me, descobres-me, desmascaras-me
Do ventre o interstício a algazarra
Desfias-me no lento percorrer de vista
Divisas-me de forma opaca e sempre hermética
Sumária a análise que o tempo morre
Concluis-me sem me soletrar
Tudo se resume num ponto final
…e mais um verso!
1 comentário:
Como a vida.
Um abraço,
mário
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