As silhuetas que refletem o teu humor
O fumo que as leva em rodopio
Na brisa em que se fundem,
Se entristecem,
Desvanecem.
E descendo se consomem,
À terra se entregam por um fio,
Desaparecem no mais profundo ardor.
Porque é tão vago o teu olhar?
Porque é tão triste o teu gostar?
Será do sempre mundo ausente
Ou apenas do infinito procurar?
Excerto do que há-de vir
2 comentários:
É a miragem da vida.
Um abraço,
mário
Aguardamos, impacientes, o que há-de vir.
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