Na
lembrança ressuscito o amanhã
Do
peito, que foi prado que tomaste
O
caminho, os socalcos , as veredas
Criando
uma ilusão de vitória temporã
O
ardor de flamejantes labaredas
Que
posto o sol rompiam em contraste
A
mão, que sem cuidar o rosto toca
Em
riste, um dedo fino e acusador
Mas,
malgrado a coragem que evoca
A
boca desgoverna em tremor
Perde
o controlo e o rigor
Pois
que o peito arfa e a alma trota
2 comentários:
Um sítio encantador para dar asas ao amor.
Um abraço,
mário
Um poema profundo e rigoroso na forma e na cadência, muito bem escrito.
Um abraço, Armando, e até mais logo
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