A firmeza não é um lugar comum
Um refúgio, de biltres e tirania
Em tempos onde escorre,
a pérfida arbitrariedade
do peito cheio e alma vazia
É a consciência do querer
Da livre inquietude da procura
Do ventre, as entranhas afoitar
Mesmo que em vão fuja o suporte
É firme a vontade de almejar
E vã será até a própria morte
2 comentários:
Uma maravilha.
Daqui não arredo pé,vitória ou morte.
Um abraço,
mário
Adorei, obrigada.
Li
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