No Fogo que interiormente o consome
Terramoto de Sentimentos incontáveis
Fluir de agruras, ténue Imensidão
Expõe-se o que sempre foi presente
Incontornável delírio
Incontrolável Desejo
Necessidade premente
Proximidade Ausente
Exuberante a presença
Estímulo do que foi, é e será
Que a ausência não decreta
Nem a distância afecta
Então,
Porque tremem os teus dedos?
5 comentários:
O terramoto de sentimentos há-de levar à reconstrução deste povo esventrado.
Um abraço,
mário
O desmoronamento, à revelia das mãos, andamento de tocável nostalgia.
Lídia
Tremura de expectativa? De inquietação?
Um belíssimo poema!
"Porque tremem os teus dedos?..."
Um abraço assim______________
A inquietude da tua poesia é muito estimulante...
ler-te é sempre um enorme prazer.
Obrigada pelos bons momentos de leitura.
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