Enleias-te
por caminhos do encanto
Nessa falsa
promessa de advento
Ruminando
insensatez em verde prado
E digerindo a
acidez do ensinamento
Lá onde
repousa a insensatez
De vazio se
enche o recetivo ventre
Petrifica no
bandulho a incerteza
Frugal, leva
o longe que era um sonho
Mas, o sono é leve como a alma
E entre aquilo
que retinhas
O infinito, esse mito alienável
Ficaram só amarras de esperança
4 comentários:
Nas encruzilhadas é preciso escolher o caminho,sem a sensatez que nos impõem.
Um abraço,
mário
Amarras de esperança. Algo que não se pode quebrar num tempo de incertas paisagens.
Um beijo
amarras de esperança, uma âncora por perto e uma bússola para nos orientarmos... de resto, basta o amor! belo poema!
De sonhos e vazios é feita a estrada com curvas de sonos.
E nem sempre se acorda atempo!
Belo poema!
Abraço
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