O suave sentir do fim da tarde
O enganador idílico pôr-do-sol
O nostálgico enfadonho anoitecer
O efémero e ilusório sonho
O irritante e pontual acordar
O revigorante fresco do banho
O potente e violento trovejar
A chuva triste e sensual
O enleio do vento tentador
O dia que de novo te guiar
Ao fim da tarde
Ao pôr-do-sol
Ao anoitecer
8 comentários:
"O dia que de novo te guiar"!
Bom Ano!
Há ainda umas latas de tintas coloridas que podemos usar para dar cor aos dias.
Nós somos capazes!...
Um beijo
A vida.
Abraço,
mário
Olá, Armando!
Que pergunta boa!
Tudo aquilo que escreveu no seu poema (e não gosta de poesia, imagine se gostasse).
Chuva sensual? Nunca tinha pensado nela.
Mas, se calhar, até é. É bom namorar à chuva e escrever, também.
Obrigada pelo esperado comentário no "Luzes e Luares".
Vá, aparecendo.
Aqui, e no Alentejo donde vim, está frio e o "template" é cinzento. Valha-me Nossa Senhora, e eu que adoro luz, luminosidade.
Bom domingo.
Beijo da Luz.
Meu amigo
Tudo o que escreveu no seu belo poema faz parte da vida...desde a madrugada ao entardecer.
Um beijinho
Sonhadora
Um lindo Poema, que alimenta qualquer alma.
Venho mais uma e outra vez além do poema a escrita é como uma recordação de tempo antigos.
Além da escrita recordar velhos tempos...vou mais longe falta o papiro. Belo poema.
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