De fobias, percalços e embaraços
Repentina e persistente melancolia
Corre, deambula em ousadia
Desatina e estrebucha envolta em braços
Vassalo é o fragor que a dor consome
Afago as tristes rugas com a mão
De toda essa vasta imensidão
Sobra a tristeza que não dorme
E, por fim em ti bate certeira
Cínica e sempre repentina
Envolta em laivos de ruina
A típica, vil, cruel rasteira
5 comentários:
Temos de estar sempre preparados para ela.
Abraço,
mário
Quando o Homem não é capaz de suplantar com dignidade as suas insuficiências, usa a cobardia que mais lhe convem...
Um grande poesia querido amigo
Beijinho
Assim é. E como custa!
Um beijo
Meu amigo
Temos que estar sempre preparados para essas rasteiras.
Lindo como sempre.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Muito bonito... e raramente bem consesguido quando se trata de rima...
Um abraço
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