No que se torna a ténue réstia de histeria
Que os longos dias de maio alimentaram
Fizeram criar no teu encanto
A liberdade de um sonho adormecido
Difusa se tornou a lembrança
do calor que emana da tua voz
do som vibrante do teu olhar
percorrendo o universo que há em mim
Suave é a ternura do encanto
Como leve o ondular de um desejo
O voltar da cabeça, um lampejo
A serenidade recortada
na curva de uns lábios
onde mergulho
7 comentários:
Um rio que corre sereno, não obstante o bulício das margens.
Beijo meu
a serenidade no poema e na foto....
:)
Parece que é isso mesmo: um poema que emana serenidade. :)
Bj
Difusas lembranças que tornam suave travessias por entre margens.
Beijo
As lembranças difusas
percorrem o ser (poeta)
na infinitude do sentir...
Sempre um belo sentir poético!
Bj
Há rios assim
a correr devagar
serenos nas palavras
Para mim só têm sentido as lembranças na serenidade do nosso ser e estar. Foi o que senti, neste teu poema pleno de lirismo.
Gostei imenso.
Bjo, Armando :)
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