Por entre as linhas divisórias da ilusão
Lá onde o horizonte é infinito
Uma lua esbracejava por chegar
Ao limite da ilusão de um sopro efémero
Mas, típica, matreira e persistente bruma
Travavam a ousadia da vontade
Sobrou então em euforia
O que até ali transbordava em desencanto
Fundiu-se o desejo
Soçobrou perante a noite a tirania
Sucumbiu à vontade das estrelas
5 comentários:
Um poema belo, profundo e único.
bj.
Toda a luz projecta sombras
a luz também cega!
abraço
nem sempre as estrelas lá estão...
;)
Muito para lá de todos os azuis
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