Do vento que
o frio trazia
nada
esperava
Apenas um
clima que era o meu
no meio da
geada onde crescemos
Era um
gesto, o gozo, a harmonia
ou
A ternura, a
lembrança, a anarquia
No meio das
mãos em concha
a ilusão
no som do
sorriso
a emoção
Por trás dos silvos das
serras
a lembrança
Toda a que o
infinito não apaga
Perene, persiste inabalável
Sabe-se, não
se prescreve,
Intimidade não
é palavra vã
4 comentários:
Lindo poema!
Linda foto, belas cores!
Abraço
gostei muito do poema
abraço
No mais íntimo da pele
Abraço
A memória lugar de hoje, aqui!
Um beijo
Lídia
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