Escreve
Escreve-me na mão trovas do teu imaginário
Dos dias bons, dos menos bons, assim-assim
Da euforia, da tristeza, da alegoria figurada
Escreve
Nem que seja de momentos imaginados
De sugestões, de conselhos, comentários
observações que a mim nunca chegaram
Escreve
Conta-me de ti, das tuas horas
Dos segundos que ecoam nos murmúrios da ausência
Da beleza de um sorriso provocado
Da lástima de uma lágrima reprimida
Escreve-me
Sempre que a ventura te sorria, escreve-me
Se na des(ventura) tropeçaste, escreve-me
Mas, escreve, pois sabes que te leio nas estrelas
Sabes que te leio
Mesmo quando não me escreves
4 comentários:
Sempre um prazer visitar o seu espaço
Abraço
É um prazer ler-te, por isso escreve!
que maravilha...
às vezes estes pedidos tem mesmo retorno.
gostei muito de ler
bom fim de semana.
beijinhos
:)
Sublime!
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