Ode à Graça à Virtude e à Esperança Quarto crescente, lua cheia de Magia Para trás a tristeza, a Nostalgia De ambas, nem lembrança nem herança
Novos dias, novas contas desfiando Do rosário entretanto produzido O caminho amargo e dorido Arde agora lento em lume brando
O que falta para soltar a grilheta? Ela existe ou é algo imaginário? Concebo-a e lhe traço a silhueta,
Ou será que é parte do relicário? Não será antes vil imaginação Envolta já em usado sudário? |
2 comentários:
Tem um afluente interessante,Mente,será pela mesma razão,o nome,da alcunha do Mondego,basófias.
Um abraço,
mário
Outra foto tão bonita! Ah! E continua com os teus "devaneios". Gostei:) beijo,
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