De fobias, percalços e embaraços
Repentina e persistente melancolia
Corre, deambula em ousadia
Desatina e estrebucha envolta em braços
Vassalo é o fragor que a dor consome
Afago as tristes rugas com a mão
De toda essa vasta imensidão
Sobra a tristeza que não dorme
E, por fim em ti bate certeira
Cínica e sempre repentina
Envolta em laivos de ruina
A típica, vil, cruel rasteira
2 comentários:
Está,de facto,a deixar-se passar uma rasteira ao património rural,e não só,espero não seja definitiva.
Um abraço,
mário
Tens que editar um livro com as tuas fotografias acompanhadas dos teus belos poemas.
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