Não pertenço aqui nem a parte incerta
Sou cidadão ausente e intemporal
Deslizo sobre o éter e desaguo
num leito onde só cabem esperanças
Todo o infinito que te enjeita
É curto e limita-te a ousadia
Mas.. ah! sempre um mas!
É bom saber, ter a certeza
Nem tudo é sujeito à tirania
de escolhas que prometem realeza.
Não, de ti, decides tu. Ah Ironia.
6 comentários:
Excelente "Tentativa". Parabéns!
A tirania bem tenta.
Um abraço,
mário
Nem sempre a tirania vence, não é?
Que bom poema Armando! Já andava com saudades deles.
Beijinho
Palavras e imagens brilhantes, as dos seus blogues.
Bem haja!
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