O tecido em que se estampou a artimanha
Tinha por base a honradez
Tecida com fios de bondade
Cosido por laivos de inocência
Bordado em singelas nervuras de encanto
De tímidos recortes debruado
Na singeleza de um sorriso embainhado
Era um todo de ironia almofadado
Engano puro, embuste traiçoeira
Vã rasteira, fútil presunção
Afinal era só pérfida ilusão
Rematada por mesquinha
Rasteira e vil soberba
Era um vazio conjunto de
Nada
7 comentários:
Também aqui ao seu espaço, venho desejar-lhe um Santo Natal, com tranquilidade e paz...
Um abraço amigo
Tudo pelo melhor poeta
Desejando um Feliz Natal, Armando!
Muito agradecida pela sua visita, os meus sinceros votos de Boas Festas, muita paz, muita saúde.
por vezes assim é!
obrigada pelas visitas e comentários ao longo do ano.
desejo um bom ano de 2016.
um beijo
:)
Esperando que o meu caro amigo tenha tido um Bom Natal, desde já o felicito pela subtileza das suas palavras, desejando-lhe um Feliz Ano Novo!
Abraço
Rui
Um Bom ANO, Armando
Abraço
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