quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Viram-te as Costas


E num repente, sem nada que o justificasse, eis que de entre o nada, surge resplandecente o absoluto. E, absorto como estava, de nada lhe valeram os mil e um anos de abstinência e subversão, foi colhido, recolhido e eliminado. Paz à sua obstinação!

1 comentário:

trepadeira disse...

Mas eles não estiveram sempre de costas para o mundo?
Só se voltavam para o beija-mão.
Um abraço,
mário