segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Passos



Ode à Graça à Virtude e à Esperança
Quarto crescente, lua cheia de Magia
Para trás a tristeza, a Nostalgia
De ambas, nem lembrança nem herança

Novos dias, novas contas desfiando
Do rosário entretanto produzido
O caminho amargo e dorido
Arde agora lento em lume brando

O que falta para soltar a grilheta?
Ela existe ou é algo imaginário?
Concebo-a  e lhe traço a silhueta,

Ou será que é parte do relicário?
Não será antes vil imaginação
Envolta já em usado sudário?

2 comentários:

trepadeira disse...

Tem um afluente interessante,Mente,será pela mesma razão,o nome,da alcunha do Mondego,basófias.
Um abraço,
mário

svasconcelos disse...

Outra foto tão bonita! Ah! E continua com os teus "devaneios". Gostei:) beijo,