Sou um ponto no caminho que percorro
No meio da encruzilhada
tento decifrar as referências
Será aqui
onde os duendes esconderam
sob um manto tépido
o mapa que me indique o regresso
ao tumulto de um dia quente
De onde se aviste um mar
pintado de vibrantes címbalos
anunciando a aurora desejada
Não, viro costas, não é aqui!
6 comentários:
A busca constante pela paz, dificilmente alcançada. Assim, o homem de sonhos.
Beijo
Lídia
temos de tentar chegar ao trilho certo.
belo poema.
mas as fotos também estão excelentes.
beijo
:)
As fotos belíssimas (lugar lindo...) e
acompanham a serenidade expressada
no seu belo poema!...
Há trilhos que conduzem aos caminhos do mar
excelente poema
bem a altura das paisagens que o olhar guarda
abraço
Por vezes, há que voltar as costas e recomeçar por outro lado.
Beijos
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